Nos últimos anos, muitos de nós já passamos por momentos em que a paixão pelos videogames parece ter desaparecido, a famosa "depressão gamer". Neste artigo, compartilho minha jornada de volta ao amor pelos jogos, mostrando como pequenas mudanças reacenderam a diversão que eu sentia ao jogar.

A perda do amor pelos jogos

Por muitos anos, os videogames foram minha paixão. Lembro-me de correr para casa da escola para jogar algum Final Fantasy e passar noites com amigos em Counter-Strike. Mas, à medida que cresci, essa paixão começou a esfriar. Se você já passou por isso, sabe como é doloroso perder o interesse em algo que antes amava.

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A verdade é que eu ainda queria jogar, mas não sentia mais a mesma alegria. Quando era mais jovem, os jogos eram uma forma de me conectar com amigos e parte da minha identidade. Mas, com o tempo, essa conexão se perdeu.

O que mudou?

A primeira coisa que fiz foi parar de jogar novos lançamentos. Isso não significa que eu nunca mais compraria um jogo novo, mas percebi que muitas vezes os jogos antigos trazem mais conforto e diversão.

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Outra mudança que fiz foi me dar desafios dentro dos jogos. Um dos motivos pelos quais eu não estava mais gostando de jogar era a sensação de obrigação, não diversão, em ambientes competitivos online. Quando comecei a jogar de forma mais casual, criando desafios para mim mesmo, passei a me divertir muito mais. Algumas ideias de desafios são, por exemplo, limitar a escolha de personagens, não utilizar recursos poderosos e até mesmo criar uma narrativa pessoal para cada jogatina minha.

A importância da imersão

A imersão é fundamental para a experiência de jogo. Um dos meus jogos favoritos, Guild Wars 2, é um ótimo exemplo disso. Não há um objetivo fixo, e você pode trilhar seu próprio caminho. Essa liberdade de explorar é o que torna o jogo tão especial para mim. Em vez de apenas seguir uma história, comecei a criar significados para cada tarefa que eu escolhia executar. Isso me manteve jogando por horas, algo que não acontecia há muito tempo.

Outro ponto importante que percebi é que, ao crescer, a forma como jogamos muda. Antes, jogar era uma forma de me conectar com amigos. Agora, com mais responsabilidades, é difícil encontrar tempo para jogar juntos. No entanto, a companhia dos amigos é o que realmente torna a experiência divertida.

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Por fim, redescobrir a alegria de jogar videogames é uma jornada pessoal. Identificar o que nos impede de aproveitar os jogos é o primeiro passo. Para mim, foi perceber que a pressão e a ansiedade estavam me afastando da diversão. Ao priorizar o tempo para jogar e me permitir explorar jogos antigos, consegui reacender a paixão.

Se você também está lutando para encontrar alegria nos jogos, experimente algumas dessas dicas. Lembre-se, o mais importante é se divertir. E quem sabe, você também pode redescobrir o amor pelos games!

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